29 de dezembro de 2013

Lichias e mais Lichias - barriga lisa

Lichia, uma fruta de origem chinesa das menos calóricas.
Cada lichia tem em média apenas 6 calorias, o que representa, mais ou menos, 0,3% do que um adulto pode comer ao longo de um dia, podendo comer-se dez, as suas calorias dão-lhe energia, a sua gordura é queimada rapidamente ao fazer tarefas básicas como fazer a cama, aspirar, entre outras.  
É frequente encontrar lichias nos hipermercados portugueses.
As que estão na fotografia foram oferecidas pela minha irmã, que as trouxe de França, a quem aproveito para agradecer mais uma vez.

Nestas minhas pesquisas descobri que este fruto é também um amigo e aliado das barrigas lisas, ajuda o nosso metabolismo a queimar mais gorduras, tais como as localizadas na região abdominal.

Por isso estamos autorizados a comer e abusar das lichias.

Com as lichias não se aplica a minha máxima de que "Sem fome... não se come..."

Outras informações sobre lichias clique.

28 de dezembro de 2013

Romã, a fruta de época rica em antioxidantes

 Nesta altura do ano, tal como nas restantes, devemos sempre aproveitar para consumir as frutas da época, são mais acessíveis, e adequadas para as necessidades vitamínicas e nutritivas do nosso corpo.

A Romã é um desses frutos, disponível desde finais de Outubro até Fevereiro, dependendo da data da colheita e do seu armazenam.

Uma boa Romã pode ser utilizada em chás, infusões e em alguns pratos, quer como ingrediente quer como decoração.

Como já havia referido anteriormente a minha romazeira está doente agora acho que já posso dizer que está praticamente moribunda. Vou tentar arranca-la e transplantar noutro locar e esperar que recupere.

22 de dezembro de 2013

Pitaya Rosa - A fruta do momento, A Prova

Depois da Pitaya Amarela lá consegui uma Pitaya Rosa, Pitayas que também são conhecidas como Fruta do Dragão.
Esta Pitaya Rosa foi-me oferecida pela minha irmã, a quem agradeço desde já. Muito Obrigada Flávia Tomaz.

Foi comprada em França no Domingo da semana passada, o que revela que ainda tem uma durabilidade considerável.
Como era de se  esperar tratei logo de a examinar. O seu exterior é muito apelativo a cor cativa-nos. A sua pele é lisa e suave, menos agressiva do que a Pitaya Amarela.
O seu interior ainda que parecido com o da Pitaya Amarela, revelou-se diferente, pois a cor branca da polpa é semelhante mas as sementes desta Rosa são substancialmente mais pequenas, atrevo-me a dizer que são um terço mais pequenas.

Quanto ao aroma, nada a relatar, não detectei nenhum cheiro em especial nada se destacou, parece quase inodora.

Depois de lavada exteriormente cortei-a em rodelas, depois foi só retirar a casca rosada, que sai com grande facilidade, custa menos do que descascar uma laranja, parece que estamos a descascar um figo. 

Cortei-a em cubinhos e seguiu-se a prova. Confesso que ficou aquém das minhas expectativas. Tem um sabor ácido, um pouco insípido, semelhante ao Kivi-Kiwi, mas sem a sua doçura. A Pitaya Amarela era substancialmente muito mais agradável. Não sei se este sabor é o normal, ou se esta Pitaya Rosa estava verde, ou se foi colhida prematuramente. Quando a voltar a encontrar farei outra prova.

Tive mais uma vez a colaboração da minha prima para ilustrar esta prova.
Como é costume lá retirei algumas sementes, que depois de devidamente tratadas serão se semeadas e trocadas com amigos e familiares.

A creditando no que se vai dizendo nas redes sociais, esta fruta tem poderes para queimar as gorduras indesejadas na barriga, abdominais, etc. Se é verdade não sei, continuo com a mesma máxima: 
Sem fome não se come....

21 de dezembro de 2013

Primavera no 1.º dia de Inverno

Esta manhã fiz uma ronda pelo jardim e não fossem as baixas temperaturas era-me muito difícil acreditar que hoje pelas 17h15 - 18h00 começa o Inverno, diria antes que estávamos em plena Primavera.  

Verifiquei que algumas plantas não estão a seguir o seu ciclo normal, ora vejamos:


O loureiro está todo rebentado quase a florir, o que em condições normais só deveria acontecer lá para Março, Abril, Maio

Os dentes de leão deveriam de ter desaparecido, mas muito pelo contrário estão verdes, viçosos e em flor. O jardim agradece mas não deixa de ser uma constatação preocupante, se agora já está assim o que será que o futuro nos reserva. 

18 de dezembro de 2013

Tamarino ou Tamarindo

Ontem, Domingo dia 15/12/2013, foi dia de fazer uma visita ao hipermercado e procurar frutos e outros produtos exóticos.

Nesta visita deparei-me com o Tamarino ou Tamarindo. Um fruto algo estranho, o que não deixa de ser simpático. Quase que parecem amendoins com casca, mas muito maiores e com casca lisa e mais dura.

Como não poderia deixar de ser lá comprei uns exemplares. A casca parte com facilidade. Vi que as sementes são robustas e parecem-me saudáveis.

Agora é fazer todos os procedimentos necessários, deitar as sementes à terra e esperar... esperar...

Sementes, a mais amarela é uma semente ainda com o revestimento, revestimento esse que deve ser retirado antes de se colocarem na terra. 


Algumas informações técnicas sobre o fruto.

O tamarindo ou tamarino, como também é chamado, é uma fruta originária da África equatorial e da Índia. Os árabes a denominavam de “Tamr al-Hindi”, que significa “tâmara da Índia”. 
O tamarindeiro é uma árvore com uma copa densa e pode alcançar até 25m, sendo apreciada também como forma de ornamentação em áreas urbanas. A temperatura média ideal para o desenvolvimento da planta é de 25ºC, em regiões de clima tropical húmido ou árido. 

O tamarindo é uma vagem revestida por uma casca não muito grossa, porém dura e quebradiça. No interior da casca, há uma polpa avermelhada, fibrosa, com um alto teor de ácido tartárico. 

A fruta demora aproximadamente, 245 dias para chegar à fase de maturação. No período em que as frutas estão amadurecidas, as sementes crescem, a polpa encolhe e a casca fica mais frágil, quebrando  facilmente com a mão. 

O tamarindo possui um alto teor de proteínas, glícidos e  minerais. O tamarindo é utilizado em refrescos, gelados, sumos, pastas, doces, licores, polpas, etc., além de servir como temperos. 

Como se pode cultivar


O tamarindeiro pode ser propagado vegetativamente por estaquia (ramo verdes, ramos semi-maduros e ramos maduros), enxertia e mergulhia aérea e subterrânea. Para a utilização de qualquer método, é de fundamental importância a escolha de material vegetativo (galhos e ramos) livres de doenças, pragas e danos. Os galhos e ramos com cores das folhas diferentes do verde, devem ser evitados.

  Os frutos devem estar maduros, sendo selecionados aqueles que não apresentar doenças e não estiver danificados.  Os frutos devem ser secados ao sol por cinco a sete dias e ser periodicamente revolvido para uniformizar a secagem.
A extracção das sementes é feita manualmente, com a retirada da casca, sendo posteriormente lavadas em água corrente, para remoção da polpa. As sementes, após secadas, deve ser armazenada em um lugar fresco em frascos bem fechados protegidos dos ratos e insetos. O tempo de armazenagem vai depender das condições de armazenamento e da qualidade dos processos de extração e secagem das sementes.
  
    PRÉ-TRATAMENTO DA SEMENTE
     As sementes saudáveis do tamarindo tem aproximadamente 72 % de germinação. A porcentagem de germinação pode ser aumentada com simples tratamentos de sementes. Os tratamentos de sementes incluem:
* embeber as sementes na água limpa por 24 horas (pode elevar a germinação a 80%)
* escarificar  o revestimento da semente (pode elevar a germinação a 85%).
  • Escarificar e embeber a semente na água por 24 horas (pode melhorar a germinação a 92%).
  • As sementes do tamarindo devem ser semeadas em canteiros bem preparados, em distância de 2 – 3 cm uma da outra. A semente deve ser colocada em cova de 1 – 2 cm de profundidade, e coberta com composto bem arenoso, além de ser irrigada periodicamente. Se a semente for plantada a uma profundidade alta, a germinação pode não ocorrer.
            A germinação da semente viável pode ocorrer em 5 – 10 dias, mas as plântulas podem demorar até um mês para serem vistas acima do solo. o tamarindo tem o revestimento do tegumento duro, o que prejudica a germinação, atrasando-a.


17 de dezembro de 2013

Kiwano - Melano

No Domingo passado, dia 15/12/2013, encontrei à venda no Jumbo, Kiwano ou Melano, pois é por esta ultima designação que é identificado no hipermercado.

Não comprei pois já tenho sementes, inclusive já tive dois pequenos exemplares este ano.

Segundo as mais recentes publicidades na web, este é mais um fruto/legume que ajuda na manutenção da linha e a ter uma barriga lisa e sem gorduras, bem lá isso não sei, pois não cheguei a comer os que produzi. 

Por isso, agora, tenho a desculpa ideal, "não tenho a barriga lisa e tonificada pois não tenho comido Kiwano, nem Pitaya, para o ano é que vai ser...".
                                           Voltamos ao mesmo... Sem fome... não se come...
                                                

15 de dezembro de 2013

Pitaya - O fruto do momento... A Prova

Hoje foi o dia D, após vários contratempos hoje foi o grande dia, a grande prova, qual o sabor da Pitaya, no caso da Pitaya Amarela. 


Tive alguns receios pois parecia já muito madura, a casca estava já escurecida, temi que estivesse podre.
Como a sorte ainda vai protegendo os audazes... este é o aspecto da Pitaya por dentro.

Depois retirei a pele, que saiu sem grande dificuldade...

Cortei em cubos...
A prova dos nove, 9, como eu não sou amiga da fotografia, nem fotogénica aqui fica a Prova da Prova, graças à modelo Steph Tomaz...

Como uma verdadeira amante de plantas e sementes, chegou a hora de retirar algumas sementes, que brevemente serão lançadas à terra.

Quanto ao sabor, muito agradável, doce mas não em demasia, fresco, suculento, leve, não me recordo de ter comido alguma coisa com sabor semelhante.
Parece ter uma grande quantidade de água, daí dizer-se que é o fruto ideal para uma barriga lisa e tonificada.

 Após a sua ingestão nota-se uma sensação de saciedade. 
Sem fome não se come....



5 de dezembro de 2013

Pitaya Amarela, o fruto do momento...

Já há alguns meses que recebi umas sementes de Pitaya, que me enviaram da Austrália, como não poderia deixar de ser semeei-as e lá nasceram, mas o seu crescimento tem-se revelado muito lento, mas parece que é normal.

No fim de semana vi que o LIDL tinha à venda nestes dias Pitaya Amarela, claro está que eu tinha que comprar, ou pelo menos ver como era o fruto. Na hora de almoço de hoje lá fui eu comprar a Pitaya Amarela. Parece uma pinha, pesa cerca de 200gr, a pele assemelha-se à da nêspera. O interior esse só o saberei mais tarde quando chegar a casa e a abrir. Irei aproveitar para provar e guardar algumas sementes, que irei semear.

Parece que está na moda, pois aparece em tudo o que é lado a dizer que é o fruto ideal para manter a forma. Só com esta não poderei dizer e pelo preço, se não se comer mais nada, é claro que ajuda, pois o dinheiro não dará para comprar muitas e mantém-se a linha pois não se come.

4 de dezembro de 2013

Laranjas, Tangerinas, muita vitamina C

Há dois anos a minha mãe podou as laranjeiras e as tangerineiras, confesso que tive muito receio pelas plantas, pois na altura fiquei com a ideia de que tinha sido uma poda demasiadamente agressiva. Temi que ficassem doentes ou até morressem. Felizmente estava enganada. 

No ano passado como foi um ano de transição a produção foi muito menor, mas ainda assim houve laranjas e tangerinas de sobra e com qualidade. 

Este ano será um ano excepcional, todas as árvores estão carregadas e já num avançado estado de maturação. É já possível comer alguns frutos, mas o ideal é esperar mais três a quatro semanas e depois é só colher e comer.
A hora, data da colheita é algo sensível, pois muito cedo ainda não estão completamente doces, se ficarem demasiado tempo na árvore ficam secos os frutos muito pela acção do gelo e das geadas. Por aqui costumamos fazer a colheita entre fins de Novembro e inícios de Janeiro, aqui quem manda é a Natureza.   



2 de dezembro de 2013

As Primeiras Estufas de Inverno

Com o frio a aumentar de dia para dia, com as geadas cada vez mais frequentes e rigorosas, chegou a altura de proteger algumas das culturas, no caso as alfaces e os morangueiros plantados há poucas semanas.

Para proteger estas culturas foi necessário construir umas estufas, pequenos túneis cobertos com plástico.
Usamos para fazer as estrutura uns aros metálicos, acho que de aço ou ferro galvanizado, onde se prende um cordão que depois servirá para apertar e segurar o plástico.
Por cima da estrutura metálica estende-se um plástico maleável e preparado para aguentar as geadas, pois nem todo o plástico serve uma vez que com as geadas e o gelo acaba por partir se não for um plástico apropriado. Prende-se o plástico nas extremidades com um cordão a um pau ou estaca e apertam-se um a um os cordões dos aros metálicos e pronto está feita a nossa estufa.

A visão final das nossas primeiras estufas.



1 de dezembro de 2013

Kiwis/Kivis prontos a colher.

A produção de kiwi parece que será generosa apesar dos rigores do verão, pois passaram algumas privações de água.
Agora que estão praticamente prontos para serem colhidos, verifico que são grandes e em grande número. Ainda estão um pouco verdes,  não podem ficar muito mais tempo na planta sem serem colhidos, as geadas e o gelo já estão a causar estragos nas folhas e desta forma começarão a queimar, cozer o próprio fruto que acabará por apodrecer.
Serão colhidos dentro de uma semana a dez dias.

Nesta altura os gastos em fruta são muito reduzidos, pois a fruteira está bem preenchida como os dióspiros, as maçãs, os kiwis e em breve com muitas laranjas e tangerinas.

30 de novembro de 2013

Jabardeira ou Jilbardeira, a Vassoura Low Cost dos jardineiros


No dia de ontem, 29/11/2012, continuamos a saga da apanha da azeitona, Na parte da tarde fomos até ao Bacelo, um dos lugares mais bonitos da minha aldeia. Um lugar solarengo, cheio de carvalhos, urzes, oliveiras, uma típica paisagem mediterrânica, onde o Homem pouco tem intervido nos últimos tempos.

Nesta visita ao Bacelo reencontrei uma planta, a Jabardeira/Jilbardeira, também conhecida como erva dos vasculhos, brusca, murta espinhosa, etc. Em alguns locais chega a formar pequenos arbustos, não é muito alta atinge mais ou menos uma altura de 60 a 70 cm e poderá ser uma prima do azevinho, tem as folhas espinhosas e no outono/inverno desenvolve umas bolinhas vermelhas muito parecidas com as o azevinho, é destas sementes que provêem as suas sementes.


É frequente nos meios rurais colherem-se alguns ramos de Jabardeira e fazerem-se com eles vassouras, para varrer as ruas, as calçadas e as eiras, pois é um material resistente, ecológico, disponível e barato.

Recordo-me de ver desde sempre os jardineiros a usarem estas mesmas vassouras quando varriam os jardins, ainda hoje isso acontece, louvo a preocupação ambiental e o uso do que eu chamo de Vassouras amigas do ambiente e Vassouras Low Cost.

24 de novembro de 2013

Nespereira, Manganório

A nespereira está de novo em flor, sente-se um cheiro muito agradável uns metros em redor da árvore, confesso que nunca tinha reparado. Se tiverem uma nespereira por perto comprovem essa mesma fragrância.

A nespereira está numa fase crítica, pois depende das geadas e do gelo, se estes forem muito agressivos não haverá polinização nem frutificação.
Espero que se possam salvar algumas flores e alguns frutos.



20 de novembro de 2013

Combater o frio do inverno

Começa a sentir-se os frio do inverno. 
Durante o dia o sol tem atenuado o frio mas há noite já se faz sentir, as temperaturas desceram perto de 8 graus nos últimos dias. No final da tarde e noite já não se dispensa a lareira acesa e o aquecimento central.

Por aqui o aquecimento da casa é feito com um recuperador de calor que faz a circulação da água quente e alimenta os radiadores espalhados por toda a casa.
Para manter a chama acesa há que colher lenha durante o outono, primavera e verão. Nós optamos sempre por colher a lenha neste período. Cortam-se os pinheiros, carvalhos, castanheiros ou eucaliptos, é rachada a lenha que depois é guardada e esta será a lenha a gastar no próximo inverno.
Não esquecer as pinhas que foram apanhadas há alguns meses e que ajudam a acender a fogueira.



19 de novembro de 2013

A apanha da azeitona - Azeite

Ontem foi dia de fazer um primeiro ensaio na apanha da azeitona. O dia até que nem correu mal, não havia vento, o sol brilhou todo o dia. 
Muitos mais dias se avizinham na apanha da azeitona vamos tentar aproveitar estes dias em que não chove, pois com chuva, neve e formação de geadas a tarefa torna-se muito mais árdua. 
Pelas primeiras impressões a azeitona é mais graúda e está mais madura que em anos anteriores, pois no nossa caso as oliveiras não estão tão carregadas.
Augura-se uma boa colheita e um azeite de boa qualidade.



Ferramentas: escadote ou escada, tesoura da poda, serrote, balde, carro de mão, uma vara, ancinho para ripar a azeitona, toldos/mantas e mãos hábeis, de preferência protegidas com luvas.

16 de novembro de 2013

Míscaros - Cogumelos - Tricholoma equestre

Na passada segunda feira fui aos míscaros - cogumelos (Tricholoma equestre), com a minha mãe. Lá fomos encontrando alguns belos exemplares, infelizmente encontramos muitos já estragados, podres e cheios de bicho. 

                                     
Nunca é demais relembrar os cuidados que devemos ter antes de apanhar e consumir cogumelos silvestres:
                  

Consumir cogumelos silvestres-


- Ter atenção redobrada na hora de apanhar os cogumelos, pois alguns têm cores muito similares e podem confundir até o mais experiente apanhador de cogumelos. Há cogumelos extremamente tóxicos que podem envenenar/matar quem os consome.
- Ter atenção na hora de limpar e cozinhar os cogumelos pois alguma alteração de cor, pode indicar que os cogumelos já estão estragados e que poderão fazer mal, como qualquer alimento estragado.
- Não consumir grandes quantidades de cogumelos antes de dormir, pois podem ser indigestos e provocar problemas gástricos.

Apanhar cogumelos silvestres-


- Usar um cesto ou balde furado para que ao colher os cogumelos os esporos sejam lançados pelos campos e assim se espalharem os fungos, garantindo a sua continuidade;
- Colher os cogumelos estritamente necessários, deixar intactos os que não fizer questão de levar;
- Não destruir os cogumelos potencialmente tóxicos  ou venenosos pois dessa forma estará a ajudar à sua propagação;
- Usar utensílios que não agridam o solo em demasia, não usar enxadas, sachos e outros objetos