Bem... e se por acaso, reparamos que, temos a pasta que levamos para o trabalho cheia de sementes, o que fazer?
O primeiro impulso foi pegar nelas e voltar a colocar nas embalagens, a tarefa não se mostrou nada fácil, as embalagens eram três e as sementes todas iguais. Tratavam-se de sementes de couve-flor, brócolos e couve lombarda. Após estarem misturadas é humanamente impossível separá-las. Decidi livrar-me das sementes.
Lembrei-me de um pequeno canteiro localizado por detrás de uma das salas que tinha unicamente como plantas de jardim umas ervas daninhas entre elas umas leitugas. Decidi retirar as ervas daninhas e semeei lá as sementes.
A terra estava muito mal tratada/pobre, uns gatinhos da vizinhança elegeram o espaço como local de recreio, por isso as expectativas não eram muitas, eis o que de lá surgiu, já transplantei muitas mudas para a horta lá de casa, as que se encontram neste momento são as mais fraquinhas, todas elas eram fracas, e já estão cheias de ervas daninhas.
Quem diz que uma Casa da Cultura não pode ser "Casa da agri-Coltura"?
O primeiro impulso foi pegar nelas e voltar a colocar nas embalagens, a tarefa não se mostrou nada fácil, as embalagens eram três e as sementes todas iguais. Tratavam-se de sementes de couve-flor, brócolos e couve lombarda. Após estarem misturadas é humanamente impossível separá-las. Decidi livrar-me das sementes.
Lembrei-me de um pequeno canteiro localizado por detrás de uma das salas que tinha unicamente como plantas de jardim umas ervas daninhas entre elas umas leitugas. Decidi retirar as ervas daninhas e semeei lá as sementes.
A terra estava muito mal tratada/pobre, uns gatinhos da vizinhança elegeram o espaço como local de recreio, por isso as expectativas não eram muitas, eis o que de lá surgiu, já transplantei muitas mudas para a horta lá de casa, as que se encontram neste momento são as mais fraquinhas, todas elas eram fracas, e já estão cheias de ervas daninhas.
Quem diz que uma Casa da Cultura não pode ser "Casa da agri-Coltura"?
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